A Crise do Império

A Igreja e o Império se afastam quando o Papa decreta a Bulla Sylabus, a qual proíbe os católicos de serem maçons, D. Pedro II, com seu Poder Moderador e com o direito de aprovação a ordens do Papa (Beneplácito), reprova a esta ordem, posteriormente os bispos de Olinda e Belém começam a criticar o Imperador, acusando o de não permitir a Igreja de auto gerenciar-se, punindo religiosos ligados a maçonaria; assim D. Pedro II prende os dois bispos, a Igreja pensa que é melhor caminhar separada do Império para poder atuar livremente, e isso é possível somente na República, aumentando a crise do Império pela questão religiosa.
Já pelo lado dos militares ocorreu uma sucessão de atritos por razões salariais e disciplinares entre o Governo do Império e os oficiais do exército que aderiram ao republicanismo, que lhes daria maior representatividade na política brasileira.
Os fazendeiros do Vale do Paraíba, com a abolição da escravidão, se opuseram ao Império.

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